Não por falta de tempo, não por falta de vontade, mas sim por falta de tema para aqui deixar registo, é esta a simples razão por não existirem mais posts!

Soube esta semana que passou, que a data para entrega do projecto em desenvolvimento será no dia 15 de Julho, com apresentação na semana seguinte. Seria uma óptima data caso o projecto estivesse atrasado, mas pelo contrário (e ainda bem), está tudo muito bem encaminhado, já com interface a nível do pic como a nível de pc também pronta. A utilização do pc não estava prevista, pois o sistema foi idealizado para ser autónomo, mas devido à complexidade de uma das vertentes por nós abordada, não foi possível para os microcontroladores disponíveis, efectuarem tal complexidade matemática, sendo assim necessário o recurso ao poder de processamento de um pc. Em breve existirão mais novidades (vídeo), possivelmente já com ambas interfaces e com o aspecto que deverá ser apresentado algures em Julho!

WC

Recebi por mail, umas imagens interessantes, e como não tenho colocado nada por aqui recentemente, pensei em deixar essas imagens. Nesta primeira imagem, embora de difícil percepção, esta senhora está prestes a entrar numa casa de banho pública em Houston. Muito interessante... E agora o interior... É feita de vidro espelhado, ou seja, quem está por fora não consegue ver nada no interior, mas quem se encontra no interior, é como se estivesse separado por um simples vidro do exterior! Deve haver muito boa gente, que depois de aqui entrar, e caso não se encontre muito aflitinha, deve dar meia volta, e siga até uma próxima paragem!

O meu gosto pela música, penso que advém de pelo menos duas gerações, uma delas fundou a casa onde hoje me insiro no mundo das filarmónicas, e a outra mais recente, é simplesmente, a meu ver, um pilar dessa mesma casa. Pensei em escrever sobre algo que muito me emocionou no passado fim de semana, mas como está relacionado com filarmónica desde que me lembro, é sobre este assunto que escrevo umas linhas. Entrei numa filarmónica e de lá nunca mais saí, aí desenvolvi aquilo que os que me rodeavam na altura já tinham, o gosto pela música. Evoluí com o tempo, e comecei a perceber o que rodeia este mundo, e agora vejo a necessidade de se fazer algo, senão mais cedo ou mais tarde algo acabará. Não é dado o devido valor ao esforço e dedicação, que um "grupo" tem, para conseguir apresentar nem que seja meia hora de música. Ao escrever "grupo" entre aspas, simplesmente queria realçar que no meu caso, pertenço mesmo a um grupo. Em conversa com algum pessoal mais velho do grupo, vi que realmente adoram, como sempre adoraram, por ali andar. Gostam desde a companhia uns dos outros, aos copos que bebem juntos, e até de lavarem louça depois de grande jantar em convívio. É bom? Não. É muito bom. Na sociedade em que vivemos, cada vez menos, se vêm grupos unidos, e eu tenho o orgulho de num desses grupos participar.